O Senhor revelará plenamente Sua força, desnudando Seu braço diante de todas as nações, ao restaurar o reino de Israel. Nesse momento, todas as nações contemplarão o triunfo divino na redenção de Jerusalém.

Nenhum outro homem, quer seja profeta ou apóstolo, poderia figurar como Servo que Deus pôs sobre ele a Sua palavra (espírito).

É em função da apostasia de Israel que Deus feriu o povo com ‘loucura’ e ‘cegueira’, e em muitas passagens  o louco, o néscio, bem como a surdez e a cegueira tornaram-se figuras que remetem à condição de Israel diante de Deus.

Se os filhos de Israel inclinassem seus ouvidos e dessem atenção, aproximar-se-iam de Deus e alcançariam a salvação. Como isso seria possível? Em Isaías 55, Deus estava estabelecendo uma Nova Aliança, radicalmente diferente da anterior.

O capítulo 59 de Isaías que aponta as de transgressões de um povo aplica-se aos filhos de Israel, e não a igreja.

A narrativa profética prevê que o Cristo, o Servo do Senhor, seria obediente ao Pai até a morte e morte de cruz (Fl 2:8), ultrajado, mas desprezando as afrontas (Sl 69:7-10).

A previsão de Isaías 11 além de apocalíptica, apresenta Jesus Cristo como o rebento do tronco de Jessé. 

Cristo, como santuário para todos os povos, é superior aos templos de Salomão e Herodes, onde os sacerdotes violavam o sábado

O Verbo eterno veio ao mundo, portanto, em Jerusalém, deveria ser anunciada, abertamente, a seguinte mensagem: – “Este é o nosso Deus”!

Ficar sem se alimentar não foi o jejum exigido por Deus no capítulo 58 de Isaías.