O caráter e o comportamento de Jó eram superiores ao dos seus semelhantes, mas não foi este quesito que o fez aceitável diante de Deus.

O essencial para compreender a justiça de Deus não é o sofrimento do personagem Jó, mas, os predicativos atribuídos a Jó.

Se o tema do Livro de Jó é o sofrimento do justo, por inferência, se faz necessário concluir que o sofrimento do ímpio é plenamente aceitável.

Somente quando o homem se torna templo de Deus é possível adorar a Deus em espírito e em verdade.

Ficar sem se alimentar não foi o jejum exigido por Deus no capítulo 58 de Isaías.

Sodoma e Gomorra são símbolos de promiscuidade, e Israel e Judá são assim denominados por se tornaram adúlteros

O sacrifício de Isaque livrou Abraão do risco se gloriar da sua carne, pois mesmo em avançada idade ainda gerou filhos.

Não foram as ações de Esaú ou Jacó que determinaram o amor de Deus.

Por que o povo devia aplicar-se ao trabalho no templo? Deus responde: “Porque eu sou convosco, diz o Senhor dos Exércitos, segundo a palavra da aliança que fiz convosco, quando saíste do Egito” ( Ag 2:4 -5). 

Deus pergunta aos líderes do povo se era o tempo deles estarem morando em casas prontas (apaineladas), enquanto o templo estava em ruínas.