As filhas de Ló

A atitude das duas filhas de Ló resultou na origem de dois povos: os moabitas e os amonitas. Sem os moabitas, não haveria Rute, e sem os amonitas, não teria nascido Roboão, ambos fundamentais na linhagem de Cristo. Sem Roboão, Jesus não seria o Filho de Davi, e sem Rute, Ele não seria o Leão da Tribo de Judá.


As filhas de Ló

“Então a primogênita disse à menor: Nosso pai já é velho, e não há homem na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra;
Vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai. E deram de beber vinho a seu pai naquela noite; e veio a primogênita e deitou-se com seu pai, e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou.” (Gênesis 19:31-33).

Leia também:

Salmo 91 – Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo

Introdução

Ao analisar a passagem bíblica que menciona as duas filhas de Ló, é natural que o leitor faça um julgamento. Se o julgamento é inevitável, devemos seguir a recomendação de Cristo:

“Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça” (João 7:24).

No caso das filhas de Ló, é necessário ir além das aparências e avaliar suas ações à luz da reta justiça. Ou, se preferir, é preciso evitar uma interpretação anacrônica dos eventos históricos, onde a visão contemporânea é aplicada indevidamente ao contexto do passado.

 

Três justos em Sodoma

Antes de exterminar os povos de Sodoma e Gomorra, Deus informou a Abraão sobre o que estava prestes a fazer (Gênesis 18:17-22). Sabendo que o juízo divino sobre essas cidades já estava decidido, Abraão questionou a Deus se os justos seriam destruídos junto com os ímpios (Gênesis 18:23-25).

Abraão então perguntou a Deus sobre a possibilidade de haver cinquenta justos na cidade e se Ele pouparia Sodoma em função desses cinquenta justos. Deus respondeu que não destruiria a cidade caso esses justos fossem encontrados (Gênesis 18:26). Reconhecendo que a chance de encontrar cinquenta justos era remota, Abraão conseguiu reduzir o número para dez, e Deus foi enfático:

“Não a destruirei por amor dos dez”.

Como não havia dez pessoas justas em Sodoma e Gomorra, dois mensageiros (anjos) foram enviados à cidade de Sodoma, onde Ló residia com sua família, após ter se separado de Abraão.

Os anjos instaram Ló e sua família a deixarem a cidade com urgência. No entanto, como hesitaram, os anjos tomaram os quatro membros da família pelas mãos e os conduziram para fora da cidade (Gênesis 19:16).

Já fora de Sodoma, os anjos ordenaram que a família de Ló fugisse para o monte, evitando permanecer nas planícies de Sodoma e Gomorra e não olhando para trás (Gênesis 19:17). Ló, porém, rogou aos anjos que permitissem que sua família escapasse para uma cidade pequena, que posteriormente recebeu o nome de Zoar.

Ao nascer do sol, fogo e enxofre desceram dos céus, destruindo as cidades de Sodoma e Gomorra, bem como tudo o que nelas havia. Nesse momento, a mulher de Ló olhou para trás e foi transformada em uma estátua de sal (Gênesis 19:26).

Esta passagem bíblica sugere que Ló e suas duas filhas eram justos diante de Deus, pois não foram destruídos junto com Sodoma e Gomorra.

Antes de saírem de Sodoma, Ló tentou persuadir seus genros a deixarem a cidade, mas eles zombaram dele, indicando que as filhas de Ló estavam prometidas àqueles homens (Gênesis 19:8 e 14).

 

As duas filhas de Ló

Com medo de permanecerem na cidade de Zoar, Ló e suas duas filhas decidiram se refugiar em um monte, estabelecendo-se em uma caverna.

Com o passar do tempo, a filha mais velha de Ló discutiu com a irmã mais nova uma grave questão:

  • Nosso pai é idoso;
  • E não havia na terra homem que, segundo o costume, as ‘conhecesse’ (Gênesis 19:31).

Diante dessa situação, a primogênita propôs uma solução:

  • Embriagar o pai com vinho e se deitar com ele (Gênesis 19:32).

O objetivo dessa ação, segundo ela, era claro:

  • Preservar a descendência de Ló (Gênesis 19:32).

Se analisarmos essa questão sob a ótica do homem contemporâneo, o julgamento seria rápido e severo: duas filhas sem pudor! No entanto, ao examinarmos o evento com a mentalidade da época, a interpretação pode ser diferente.

É sabido que, na era patriarcal, era profundamente desonroso para uma mulher não ter filhos, sendo essa condição frequentemente motivo de escárnio e disputas. Um exemplo claro disso é Sara, que, por ser estéril, ofereceu a Abraão sua serva Agar, para que pudesse ter descendentes por meio dela (Gênesis 16:2-3).

A dor e a angústia de uma mulher incapaz de dar descendência ao marido eram indescritíveis, como se observa na súplica de Ana:

“Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque, da multidão dos meus cuidados e do meu desgosto, tenho falado até agora” (1 Samuel 1:16).

A preocupação das filhas de Ló não era com elas mesmas, mas com a preservação da linhagem de seu pai. Não havia homens na terra que, conforme o costume, pudessem se unir a elas. Os possíveis genros de Ló foram destruídos junto com Sodoma, o que demonstra que não eram justos.

A filha primogênita de Ló, ao perceber que sua mãe havia morrido e que seu pai não tinha um descendente homem, decidiu agir para garantir a continuidade da linhagem de Ló, assim como Tamar tomou medidas para assegurar descendência ao seu falecido marido, Er, ao se deitar com seu sogro Judá.

Hoje, proclamamos que Jesus é o ‘Leão da Tribo de Judá’, uma confissão possível graças à fé da estrangeira Tamar, que não mediu esforços para prover descendência ao seu marido Er, mesmo sabendo que tal ação poderia lhe custar a vida.

A atitude de Tamar foi tão notável que seu nome está registrado na genealogia de Cristo, e as Escrituras a consideram bem-aventurada pela sua contribuição à casa de Perez:

“E seja a tua casa como a casa de Perez (que Tamar deu à luz de Judá), pela descendência que o SENHOR te der desta moça” (Rute 4:12).

“E Judá gerou, de Tamar, a Perez e a Zerá; e Perez gerou a Esrom; e Esrom gerou a Arão” (Mateus 1:3).

Devemos considerar também, que à época de Ló, as regras sociais de coabitação ainda estavam sendo estabelecidas, sendo certo que Caim e Sete tiveram que se relacionar com as suas irmãs para terem descendência, pois, Adão viveu oitocentos anos, após gerar sete e gerou filhos e filhas (Gênesis 5:4).

Além das questões próprias aos primórdios da humanidade, quanto à procriação, há outros exemplos na Bíblia de relações incestuosas, como foram os casos de Jacó e suas duas esposas, que eram irmãs (Gênesis 29:30), e Rubens, que teve relação com a concubina do próprio pai (Gênesis 35:22), isso sem se falar de Judá e Tamar.

 

O incesto

É importante lembrar que, após Adão e Eva, as primeiras famílias da humanidade se formaram a partir de relações incestuosas entre membros da mesma família: irmãos casaram-se com irmãs, tios com sobrinhas, e primos entre si, entre outras combinações semelhantes.

Inicialmente, Deus não criou um clã, uma comunidade, ou uma população de indivíduos compostos por homens e mulheres especificamente para evitar essas relações incestuosas. Adão e Eva não tiveram filhos antes de serem expulsos do Éden, e tampouco havia uma população existente fora do jardim que permitisse o convívio social dos filhos do casal primordial.

A história da humanidade começou com um único casal, que deu origem a uma família, e, a partir daí, surgiram tribos, cidades, comunidades, entre outras estruturas sociais. As regras sociais, morais e, posteriormente, as leis, emergiram das próprias interações humanas (Romanos 2:14). Deus não impôs imediatamente um conjunto de regras, mas os próprios homens estabeleceram leis para si mesmos, baseando-se no que julgavam ser certo ou errado, conforme o conhecimento adquirido ao comer do fruto da árvore do bem e do mal.

No início da história humana, não existiam leis escritas; as regras sociais foram se desenvolvendo ao longo do tempo, a partir das relações e interações entre os indivíduos. Muitas dessas regras sociais, convencionadas pelos homens, foram posteriormente validadas por Deus, como no caso em que Ele providenciou túnicas de peles para Adão e Eva ao perceberem sua nudez (Gênesis 3:21).

As relações entre familiares naquela época eram essencialmente funcionais, visando a propagação da espécie e a preservação da descendência. O conceito de casamento e relações sexuais na sociedade contemporânea, que se baseia em um viés emocional, difere do aspecto funcional da época, que priorizava a continuidade da linhagem humana.

Com a evolução das culturas e o estabelecimento de convenções morais, a humanidade passou a proibir e condenar o incesto. Posteriormente, com a Lei dada ao povo de Israel, as relações incestuosas foram explicitamente proibidas (Levítico 18:6; Levítico 20:12).

No Novo Testamento, o apóstolo Paulo censurou um cristão da cidade de Corinto por coabitar com a esposa de seu próprio pai, demonstrando a continuidade dessa reprovação nas novas comunidades cristãs e até mesmo nas sociedades gentílicas à época (1 Coríntios 5:1-5).

 

A reta justiça

O apóstolo Paulo, após discutir a liberdade dos cristãos e enfatizar que “nenhuma coisa é imunda em si mesma, a não ser para aquele que a considera imunda” (Romanos 14:14), fez a seguinte afirmação:

“… e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23).

Ao utilizar o substantivo πίστεως (pisteós), Paulo estava afirmando que tudo o que não provém da verdade, da fidelidade e da lealdade de Deus é pecado. A fé é apresentada não como uma mera convicção pessoal, mas como uma evidência fundamentada na verdade de Deus.

Ora, a palavra de Deus é verdade e fidelidade, sendo por isso chamada de “a palavra da fé” ou “a fé que foi dada aos santos.”

“Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé que pregamos” (Romanos 10:8; Judas 1:3; Filipenses 1:27).

Nos tempos dos patriarcas, a palavra da fé consistia na promessa de que o Messias viria ao mundo. O patriarca Jó, por exemplo, confessou:

“Porque eu sei que o meu Redentor vive e que por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19:25).

Todos os santos do Antigo Testamento compartilhavam dessa mesma esperança, conforme a promessa de que o descendente da mulher esmagaria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15). Em resposta a essa esperança, Sete preservou sua linhagem, que culminou em Enoque, Matusalém, Lameque e, finalmente, Noé (Gênesis 5).

Noé gerou Sem, Cão e Jafé. Sem, por sua vez, deu origem a uma linhagem que culminou em Abraão, onde se evidencia a importância da descendência. Mesmo com Sara sendo estéril, Deus prometeu a Abraão que em sua descendência seriam benditas todas as famílias da terra.

Aqueles que abraçaram a esperança de Abraão viveram pela fé, e tudo o que fizeram por causa dessa verdade e fidelidade não foi considerado pecado.

Tamar, por confiar na promessa de Deus, deitou-se com seu sogro Judá para assegurar a descendência. Judá, embora descendente dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, não seguiu os costumes de seus pais e casou seu filho com Tamar, uma cananeia (Gênesis 38:37).

Judá não estava preocupado com a promessa de Deus aos seus antepassados, mas sim em proteger seu filho caçula. Foi somente através da intervenção de Tamar que Judá reconheceu que ela era mais justa que ele:

“Mais justa é ela do que eu, porquanto não a tenho dado a Selá, meu filho” (Gênesis 38:26).

Melquisedeque, sacerdote do Deus Altíssimo e contemporâneo de Abraão, demonstra que, na época, Deus mantinha testemunhas fiéis sobre a terra (Gênesis 14:19).

 

Ló e as suas duas filhas

Ló, sobrinho de Abraão, foi considerado justo por Deus, sendo resgatado de Sodoma (2 Pedro 2:8).

As filhas de Ló, por sua vez, também eram justas, pois escaparam da destruição de Sodoma e, possivelmente, estavam cientes da promessa de que o Salvador haveria de vir à terra, conforme o anunciado a Adão e Eva. Assim, entenderam a importância de preservar a linhagem sagrada para o cumprimento da profecia.

Essas filhas provavelmente sabiam que a linhagem escolhida por Deus passava por Sete, descendente de Adão, e que Noé, descendente de Sete, preservou essa linhagem durante o dilúvio.

Elas também sabiam que Noé gerou Sem, Cão e Jafé, e que a linhagem de Sem foi abençoada, enquanto a de Cão foi amaldiçoada (Gênesis 9:25-28).

Conviver com Abraão deu a Ló e, possivelmente, a suas filhas, o conhecimento de que Terá, avô de Ló, era da linhagem abençoada de Sem. Assim, Abraão e Ló pertenciam a essa linhagem, algo que as filhas de Ló provavelmente sabiam (Gênesis 11:27).

A filha mais velha de Ló, ao observar que seu pai era velho, sem esposa e com apenas elas como descendentes, considerou que, sem um filho homem, não havia como Ló manter a esperança de ter o Cristo como descendente. Com base nessa compreensão, a filha mais velha concebeu o plano de embebedar o pai para garantir a continuação da linhagem:

“Vem, demos de beber vinho a nosso pai e deitemo-nos com ele, para que, em vida, conservemos a descendência de nosso pai” (Gênesis 19:32).

Na perspectiva da irmã mais velha, o fim justificava os meios: deitar-se com o pai para assegurar a descendência e, assim, a continuidade da promessa divina.

Seria, então, correto acusar as duas filhas de Ló de pecadoras? Infamá-las como desavergonhadas?

Portanto, devemos julgar segundo a reta justiça, ou seja, segundo as Escrituras!

O autor do Livro de Gênesis se limitou a registrar a história, sem emitir juízo de valor sobre o comportamento das filhas de Ló ou de Ló em si, nem fez qualquer alusão a questões de ordem moral. Se o narrador bíblico não emitiu julgamento durante a narrativa, e nem opinou se era certo ou errado, o que se espera do leitor? Que tenha a mesma perspicácia e prudência do autor do Livro de Gênesis!

Jesus nos instruiu: “Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo” (João 8:15) e demonstrou o que ensinou ao encontrar-se com a mulher samaritana. Apesar de ela ter tido cinco maridos e o que tinha não ser dela, Jesus enfatizou que, se ela pedisse, Ele não lhe negaria a água viva:

“Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias e ele te daria água viva” (João 4:10).

O autor de Gênesis, após relatar como as filhas de Ló conceberam do próprio pai, dando-lhe vinho para beber (Gênesis 19:36), apenas destacou que, dessa relação, surgiram dois povos: os moabitas e os amonitas:

“E a primogênita deu à luz um filho, e chamou-lhe Moabe; este é o pai dos moabitas até ao dia de hoje. E a menor também deu à luz um filho, e chamou-lhe Ben-Ami; este é o pai dos filhos de Amom até o dia de hoje” (Gênesis 19:37-38).

Alguns afirmam que a origem desses dois povos, por serem gerados de um ato impuro, resultou em povos que não prestavam, visto que se opuseram a Israel. Contudo, isso não é verdade, pois Tamar e Raabe, de quem descende o Cristo (Mateus 1:3, 5), também tiveram histórias controversas: uma se passou por prostituta, e a outra era uma prostituta.

O autor de Gênesis narrou a origem de diversos povos e, em nenhum momento, caracterizou qualquer um deles como impuro ou composto por pessoas indignas.

É importante destacar que, devido à atitude das duas filhas de Ló, vieram à existência duas mulheres: Rute e Orfa, as moabitas que se casaram com os filhos de Noemi (Rute 1:4). Sem as filhas de Ló, não existiriam os moabitas e, consequentemente, não existiriam Rute e Orfa.

Se Rute, a moabita, não tivesse existido, ela não teria se casado com um dos filhos de Noemi, e, por sua vez, não teria sido resgatada por Boaz. Isso teria comprometido a continuidade da linhagem que gerou Obede, pai de Jessé, que foi o pai de Davi (Rute 4:18-22).

“Também tomo por mulher a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom, para suscitar o nome do falecido sobre a sua herança, para que o nome do falecido não seja desarraigado dentre seus irmãos e da porta do seu lugar; disto sois hoje testemunhas. E todo o povo que estava na porta e os anciãos disseram: Somos testemunhas; o SENHOR faça a esta mulher, que entra na tua casa, como a Raquel e como a Lia, que ambas edificaram a casa de Israel; e porta-te valorosamente em Efrata, e faze-te nome afamado em Belém. E seja a tua casa como a casa de Perez (que Tamar deu à luz a Judá), pela descendência que o SENHOR te der desta moça” (Rute 4:10-12).

Se não fosse pela coragem das filhas de Ló, Roboão, filho de Salomão com Naamá, uma amonita, não teria nascido. Se Roboão não tivesse existido, tanto Salomão quanto Roboão e Abias não teriam figurado na linhagem de Cristo.

“E Roboão, filho de Salomão, reinava em Judá; de quarenta e um anos de idade era Roboão quando começou a reinar, e dezessete anos reinou em Jerusalém, na cidade que o SENHOR escolhera de todas as tribos de Israel, para pôr ali o seu nome; e era o nome de sua mãe Naamá, amonita” (1 Reis 14:31);

“E Salomão gerou a Roboão; Roboão gerou a Abias, e Abias gerou a Asa” (Mateus 1:7).

Percebe-se que, ao embriagarem o pai, as filhas de Ló estavam cientes de que ele não consentiria em ter relações sexuais com elas. No entanto, a filha primogênita de Ló entendeu que, dadas as circunstâncias, essa era a única maneira de evitar a extinção da linhagem de Ló.

Por que a linhagem de Ló estaria em risco de extinção? Por dois motivos:

  1. As filhas de Ló eram estrangeiras em uma terra onde não havia parentes com quem pudessem se casar;
  2. Se gerassem filhos com qualquer outro homem daquelas terras, a descendência não seria de Ló, mas do homem que as fecundasse.

Somente os descendentes homens podiam preservar a linhagem do pai. Uma mulher estrangeira podia continuar a linhagem de um homem, pois é através dos homens que a descendência é transmitida. Somente os homens tinham o papel de resgatar uma mulher, conforme a lei do levirato, permitindo assim a continuidade da linhagem.

“Salmom gerou, de Raabe, a Boaz; Boaz gerou, de Rute, a Obede; e Obede gerou a Jessé” (Mateus 1:5).

Muitos questionam por que Ló não procurou maridos para suas filhas junto a seu tio Abraão. Porém, essa é uma questão de foro íntimo, assim como não sabemos o motivo de Judá ter se recusado a dar seu filho mais novo a Tamar para suscitar descendência ao seu irmão Er, mesmo conhecendo a promessa da vinda do Cristo. Da mesma forma, não sabemos por que o rei Ezequias relutou em ter filhos, apesar de ser orientado a colocar sua casa (linhagem) em ordem, demorando três anos para ter um filho.

Embora Ló não tenha se empenhado em buscar casamento para suas filhas entre seus parentes, elas acreditavam na profecia e tomaram providências para garantir a linhagem do pai. Mulheres sábias edificam sua casa (linhagem), e a principal preocupação das filhas de Ló não era encontrar um casamento ou ser mães, mas sim, perpetuar viva a linhagem do pai.

Com base em tudo o que foi exposto, fica claro por que não podemos julgar o comportamento das filhas de Ló pela aparência. Se Cristo é descendente de Abraão e Davi, isso se deve à fé de mulheres como as filhas de Ló, Tamar, Raabe e Rute, que não se preocuparam com suas reputações, mas com a promessa do Messias.

Diante desse contexto, é significativo que Ló e suas filhas tenham decidido habitar em uma caverna nos montes, conforme sugerido inicialmente pelos anjos ao saírem de Sodoma (Gênesis 19:30).

Se tivessem permanecido em Zoar, é possível que as filhas de Ló tivessem coabitado com os homens daquela terra, o que teria comprometido a linhagem de Ló e, consequentemente, a linhagem de Cristo.

Por fim, é importante ressaltar que o incesto não é aceitável para um cristão, pois a regra de ouro, sublinhada pelo apóstolo Paulo, condena tal prática. Paulo censurou severamente o comportamento de um irmão em Corinto que coabitava com a mulher de seu pai, algo que nem entre os gentios era tolerado (1 Coríntios 5:1):

“Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus” (1 Coríntios 10:32).

Correção ortográfica: Pr. Carlos Gasparotto

0 comentário em “As filhas de Ló

  1. É Marina..

    a questão de Ló é de foro intima, assim como não sabemos o motivo de Judá não querer suscitar filho para Er, ou Ezequias não queria ter filhos, e mesmo orientado que tinha mais quinze anos para colocar a casa em ordem (linhagem) demorou 03 anos para ter um filho.

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    a questão de Ló é de foro intima, assim como não sabemos o motivo de Judá não querer suscitar filho para Er, ou Ezequias não queria ter filhos, e mesmo orientado que tinha mais quinze anos para colocar a casa em ordem (linhagem) demorou 03 anos para ter um filho.

    Ló não estava interessado, porém, as filhas acreditavam na profecia e providenciaram linhagem para o pai, pois uma mulher sábia edifica a sua casa.

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