‘Fé’ neste verso faz referência a Cristo, o fundamento dos ‘bens futuros’ e autor da fé. Cristo é a essência, a base do que é anunciado no evangelho (fé).

Cristo é o descanso, o refrigério verdadeiro aos cansados, pois por Ele é possível a verdadeira adoração.

A ordem para encher-se do espírito tem em vista a necessidade dos cristãos crescerem, ou seja, se fortificarem na graça.

A oferta de Abel não era melhor ou superior a oferta de Caim! Oferta não torna ninguém aceitável a Deus

Não há como alcançar uma nova vida sem antes não morrer para o mundo, para lei e para o pecado. Um dos erros do calvinismo está em alegar que a regeneração promove a fé, mas estes esquecem que a necessidade do homem é dupla: primeiro é preciso morrer para depois ocorrer a Regeneração (renascer).

O conceito que o escritor aos Hebreus apresentou acerta da fé nos auxilia em muito em compreender como agradar a Deus

A fé (confiança, crença) surge da constatação de verdades contidas no mundo, e o homem passa a agir conforme estas verdades ou a esperar com confiança nas leis naturais que constatou com os seus sentidos e perspectivas. Ex: a lei da gravidade, a chuva, dia e noite, etc.

O evangelho é que produz fé, e dele decorre o arrependimento. Ao ouvir a mensagem do evangelho o homem pode arrepende-se ou permanecer de posse dos seus conceitos.

A doutrina de Cristo enfatiza a necessidade do novo nascimento, demonstrando que nem a condição de judeu, fariseu, mestre ou pertencimento a qualquer religião garante o acesso ao reino de Deus.

A vida abundante refere-se ao que o reino de Deus proporciona: justiça, paz e alegria no Espírito Santo!