A fé como escudo (Efésios 6:16), não diz da crença do indivíduo, mas da fidelidade expressa na palavra de Deus, que é escudo e broquel (Salmo 91:4).

Como os discípulos de Cristo creram no Seu nome, receberam poder de serem feitos filhos de Deus, portanto, tornaram-se irmãos e irmãs de Cristo (João 1:12).

É equivocada a concepção de que Zaqueu, o chefe dos publicanos era corrupto e que amealhou riquezas defraudando os seus concidadãos.

Basta ensinar a verdade do evangelho, de que Jesus morreu pelos nossos pecados, e que a morte de Cristo se deu em obediência ao Pai…

Em crer em Cristo não há mérito, pois não há vanglória em obedecer, ou jactância em se fazer servo. Crer em Cristo é o mandamento de Deus…

Para compreendermos a essência da crucificação, temos que entender os Salmos que profetizaram acerca daquele momento cruento, pois tudo o que estava escrito nos Salmos acerca de Cristo cumpriu-se.

Este artigo vai de encontro ao posicionamento teológico de John Owen, que consta de uma versão condensada do seu livro ‘A Morte da morte na morte de Cristo’, sob o titulo ‘Por quem Cristo morreu’.

A pergunta acerca das pessoas que nunca ouviram o evangelho invariavelmente questionará o juízo e a justiça de Deus.

Os cristãos gozam dos benefícios decorrentes da propiciação: o perdão dos pecados (Romanos 8:1), no entanto, essa benesse é concedida a qualquer que invocar ao Senhor, ou seja, a todo mundo.

A presciência a que o apóstolo Pedro fez referência é intrínseca ao propósito de Deus entregar o seu Filho em resgate de muitos, e por isso, anunciou de antemão tal evento aos homens através dos profetas.