O homem após a queda morreu para Deus e passou a viver para o pecado, e segue o curso do mundo (existência separada da vida que há em Deus).

Basta o homem inclinar os ouvidos que se achegará a Deus. Ao ouvi-Lo, o homem terá vida!

A alienação do homem de Deus não precisa ser enfatizada ou descrita através de palavras tais como: ‘todo’, ‘completamente’, ‘terrivelmente’, ‘maus até os ossos’ ou ‘totalmente depravados’.

A rejeição à justiça de Deus é violência ao reino dos céus. Onde não se estabelece a justiça há violência!

Ao falar da ‘irrepreensibilidade’ alcançada em Cristo, o apóstolo Paulo quer destacar que a ação de Deus alcança o homem no todo (espírito, alma e corpo), e não por partes, como alguns consideram.

Jesus demonstrou que quem ouve a sua palavra e crê em Deus, tem a vida eterna, ou seja, não entrará na condenação.

Estabelecer uma justiça com base em preceitos de homens é rejeitar a justiça de Deus.

Todos cristãos precisam estar conscientes de que foram batizados na morte de Cristo por intermédio da fé em Cristo. O batismo nas águas é um testemunho público de um evento pretérito, a morte com Cristo.

Somente através do novo nascimento operado por Deus, que concede um novo coração e um novo espírito, o homem alcança a condição de eleito de Deus, pois passa a fazer parte da nova geração de homens espirituais em Cristo, a geração eleita.