Quem é o homem mau do qual o salmista clama por livramento? Trata-se de alguém ruim, perigoso, de má índole?

Os exilados de Israel em Babilônia deveriam compreender que, mesmo escravos em terras estrangeiras, Deus permanecia fiel, e o seu amor era evidenciado.

Os judeus eram tais homens poderosos descritos no Salmo 52, pois se gloriavam na condição de descendentes de Abraão, e por fim rejeitaram o Cristo sob o pretexto ‘temos por pai Abraão’.

Com base na profecia do Salmo 51, não basta aos seguidores do judaísmo alegar que se têm por pai Jessé, Abraão, Isaque ou Jacó, pois ter vínculo de sangue com os patriarcas é inócuo para se alcançar filiação divina.

O Salmo 18 prediz como Deus retribuiria o Cristo segundo a pureza de suas mãos, visto que, Cristo é o único homem que não cometeu pecado.

Nesta previsão o salmista descreve o Cristo, o Servo do Senhor como cego e mudo, pois não julgava segundo o olhar de suas vistas.

O salmista espera em Deus, pois Ele é salvação (auxilio e escudo), ou seja, alegria, força. Somente os retos, os justos, podem cantar este cântico novo e alegrar-se no Senhor.

Na angústia, um desejo do Cristo: asas como de pomba, que possibilitasse alçar voo!

Os acusadores de Cristo apregoavam a necessidade de lavar as mãos com água antes de fazer refeições, mas, Cristo lavou as mãos na inocência, na inculpabilidade diante de Deus.

Se os Salmos são profecias, certo é que quem intercede por livramento, no verso 1, do Salmo 70, não é Davi, mas, outra pessoa.